sábado, 27 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Clube de swing intelectual exibe exposição de arte
Enquanto visitantes pintam o sete nos quartos, outros apreciam esculturas no salão
Foto por Reprodução (metro.co.uk)
Ao transar com uma estátua, use camisinha
A exposição abre durante o dia e fecha à noite – quando começa a balada libidinosa dos casais que trocam de parceiros nos quartos e sauna. Por motivos de segurança, os donos do clube preferiram não deixar as obras para apreciação dos frequentadores noturnos.
Motivo: pode ser que o pessoal do Element6 acabe interagindo com as esculturas sensuais de uma maneira não tão convencional no mundo da arte.
Os proprietários do local querem atrair mais clientes. Segundo os empresários, eles poderiam perder a inibição ao ver as obras. Muitas delas têm os seios à mostra – e, para não perder o rebolado, vêm com camisinhas como enfeite.
A exposição abriu longas discussões nos jornais do país. E vem lotando o clube – de dia, porque à noite nunca está vazio.segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Pesquisa DataFolha revela hábito sexual do brasileiro
Doze anos após fazer levantamento semelhante, o Datafolha volta a sondar a sexualidade dos brasileiros. Entre avanços e recuos, ficou mais fácil falar de sexo e diminuiu a distância entre o comportamento do homem e o da mulher. Velhos tabus convivem com novas paranoias, como a obsessão pelo desempenho.
A pesquisa revela que há descompasso entre a ideia que os pesquisados fazem do povo brasileiro e a imagem que têm de si mesmos. Exemplo: na visão de 45% dos entrevistados, os brasileiros são "totalmente liberados, abertos a qualquer experiência". Curiosamente, quando respondem sobre eles mesmos, apenas 24% se classificam como totalmente liberados ao passo que 42% dizem ter restrições.
Foram ouvidas 1.888 pessoas entre 18 e 60 anos (mesma faixa etária da pesquisa de 1997, para permitir algumas comparações), em 125 municípios do país. Os pesquisadores trabalhavam em duplas, garantindo que homens e mulheres sempre falassem com alguém do mesmo sexo, para evitar constrangimento.
Os pesquisadores foram a campo com dois questionários. O primeiro, aplicado pelo pesquisador, trazia perguntas mais genéricas sobre o perfil e as opiniões do entrevistado. O segundo, sobre hábitos e preferências sexuais, era preenchido privadamente pelo próprio entrevistado e depositado em uma urna lacrada.
A margem de erro é de dois pontos percentuais, para cima ou para baixo.
Folha Online
A pesquisa revela que há descompasso entre a ideia que os pesquisados fazem do povo brasileiro e a imagem que têm de si mesmos. Exemplo: na visão de 45% dos entrevistados, os brasileiros são "totalmente liberados, abertos a qualquer experiência". Curiosamente, quando respondem sobre eles mesmos, apenas 24% se classificam como totalmente liberados ao passo que 42% dizem ter restrições.
Foram ouvidas 1.888 pessoas entre 18 e 60 anos (mesma faixa etária da pesquisa de 1997, para permitir algumas comparações), em 125 municípios do país. Os pesquisadores trabalhavam em duplas, garantindo que homens e mulheres sempre falassem com alguém do mesmo sexo, para evitar constrangimento.
Os pesquisadores foram a campo com dois questionários. O primeiro, aplicado pelo pesquisador, trazia perguntas mais genéricas sobre o perfil e as opiniões do entrevistado. O segundo, sobre hábitos e preferências sexuais, era preenchido privadamente pelo próprio entrevistado e depositado em uma urna lacrada.
A margem de erro é de dois pontos percentuais, para cima ou para baixo.
Folha Online
domingo, 21 de fevereiro de 2010
domingo, 14 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Documentário - American Swing
American Swing esquenta a Mostra de Cinema
Por Paloma Guedes
Ao contrário do que muitos pensam, não é só de filmes cabeções ou das próximas grandes estreias do circuito tradicional que é formada a grade da 33ª Mostra Internacional de Cinema em SP. Também é possível encontrar sacanagem, do tipo "múltipla".
O documentário American Swing, dirigido por Jon Hart (presente no evento) e Matthew Kaufman, conta a história do criador e frequentadores da Plato's Retreat, famosa casa de swing que agitava Nova York nos anos 70.
E se o tema parece polêmico, ao tratar da extrema liberdade sexual entre héteros, casais, não casais, conhecidos, desconhecidos e quem mais quisesse participar das orgias, o mais interessante do filme é quem fala. Porque se a casa era fomosa há mais de 30 anos, seus frequentadores e entusiastas são pessoas que, atualmente, parecem - e são -, pais e avós.
Esse é ponto alto de American Swing. Além da fascinante história do nascisista Larry Levenson, fundador do local que ficou conhecido como "Rei do Swing", são os relatos que atraem no filme. São descrições de como tudo aquilo era normal, libertador e livre de preconceitos: "uma espécie de Woodstock entre quatro paredes", como alguém exemplificou.
O humor, claro, está presente em diversos momentos, principalmente através do casal de contadores que esteve presente desde o inicio, até a decadência do local.
Nenhum dos entrevistados é identificado por créditos, mas durantes os relatos é possível "pescar" que as profissões são as mais variadas: jornalistas, fotógrafos, atores (inclusive pornôs), modelos, assistentes sociais e por aí vai. Nomes famosos também são citados como frequentadores do Plato´s, como o ator Richard Dreyfuss ou o cantor Sammy Davis Jr.
Inclusive a trilha sonora é muito pontual e bem escolhida: clássicos da discoteca setentista e canções que representam bem o "american dream" nos momentos de irônia tornam a narrativa documental mais interessante. Além, é claro, da imensa quantidade de registros audiovisuais e fotográficos, tanto da casa e dos frequentadores, quanto das aparições de Levenson causando polêmica da TV dos EUA.
American Swing é um filme divertido que também fala de amor e que vale a pena ser visto, sem grandes expectativas, mas com o espírito aberto para o prazer de uma boa sessão de cinema.
Extraído de: http://virgula.uol.com.br
Ai é tão grande
Interessante texto sugado do blog de um casal português: Voosparamais
Há pouco tempo atrás lemos algo neste género:
Há pouco tempo atrás lemos algo neste género:
Os homens gostam que nos engasguemos quando lhes fazemos sexo oral. Isso dá-lhes a ilusão de que são muito dotados e nós fazemos-lhes essa vontade. Simular um engasgo nem é coisa difícil.
Para além desta mania que certas (muitas?) mulheres têm, de serem “nossas benfeitoras” e de nos fazerem “favores” em que elas pensam e depois nos atribuem a carência e para além também de continuarem a “simular” coisas que depois se queixam de não terem (duas características já bastante conhecidas), há que dizer o seguinte:
Qualquer objecto com sensivelmente 12cm de comprimento, quando introduzido inteiramente na boca, ocasiona o chamado “engasgar”. Não é necessário que seja um chourição das Beiras nem uma morcela de Estremoz. Há quem se engasgue a comer um croquete e no entanto ainda não vi nenhum à venda maior que o meu.
À maioria dos homens excita o engasgo pela ideia do “engoliu-mo todo até à tomatada” e não tanto a enormidade do pedúnculo. Creio que o mesmo se pode dizer da excitação feminina neste particular. O “engolir todo” e o consequente engasgo (ou não) é de uma carga erótica muito elevada para ambos os sexos.
Uma fulana a engasgar-se com um pau de 12cm e a dizer “ai é tão grande”, além de ser uma mentirosa maior que a ilusão de grandeza do tipo torna-se ridícula, mesmo aos olhos dele (que no fundo, sabe que não é).
Deixem-se lá dessas manias dos favores, não simulem coisas que depois vos fazem falta (como os orgasmos) e aprendam é a fazer um broche como deve ser.
Miguel Paramais
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