Não acreditem em boatos!
Quando e se o SNG voltar ao cenário swing aos sábados, quem irá divulgar isso será o próprio SNG.
Prezando o respeito que sempre tivemos pelo nosso público mais uma vez estamos aqui neganto todo e qualquer boato irresponsável por aí propagado.
Um grande abraço e até breve...
Swing Nova Geração
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Ah, se ela fosse rolinha
Conto não real publicado em: http://redatorasdemerda.blogspot.com
Não agüentava ficar mais de uma semana sem sexo. Mas quem olhava, não dizia. Era recatada, tímida, não ria alto, nem tinha aquele olhar lascivo, não tinha boca pintada, não usava roupas justas tampouco decotes profundos. Parecia sem graça, dos pés à cabeça, parecia ser assim sempre.
Mas depois que terminou o noivado, não passava um dia sem pensar em dar. Continuava com a mesma capa de menina-moça, mas a mente era uma pornografia só. O noivo, que a conhecera na intimidade, sabia bem dos desejos da garota. Confirmava a sabedoria popular, que diz que as quietas são as piores. Era o noivo meter-lhe a mão entre as pernas que ela se transformava. Primeiro molhava-se inteira de tanta excitação. E toda aquela umidade do meio das pernas ela gostava de passar pelo corpo todo. Nessas horas, seu cheiro mudava, seus peitos de menina tornavam-se cheios e bicudos. O cabelo solto, a boca vermelha pelo sangue que corria mais rápido, depois de tantos beijos sugados, quem a visse agora, julgaria: vadia.
O noivo a trocou por outra, mais fogosa, mais endinheirada, mais mulher. Ela, sem ter ninguém, tentava suprir seus desejos primários enchendo a imaginação de fantasias que jamais pensou que pudesse ter. Imaginava-se sendo seguida pelo porteiro do prédio nas escadas, tenho a calcinha arrancada à força. Desejava enfiar na boca todos os dedos do seu professor, mesmo sujos de giz. Torcia para que um estranho na rua lhe passasse a mão. No ônibus, gostaria de ser encoxada pelos operários que iam cedo para o trabalho. Mas se um homem a abordava com mais veemência, ela baixava os olhos e dava um jeito de sumir dali.
Entre a angústia, a timidez e o desejo, não sabia ao que ceder. A mãe desconfiou. Os olhos da menina estavam mais fundos, a comida ficava toda no prato. Vivia dizendo, seu mal foi ter se entregado praquele safado do Beto. Mas só ela sabia que não era o Beto o seu problema. Era o que ele tinha feito com ela. De ter mexido onde mexeu, de ter enfiando tanto os dedos, a língua, o pênis em todo os seu buracos. A ponto de ela não saber de qual havia gostado mais, do que mais lhe dava prazer. Definhava. O cabelo entupia o ralo do banheiro, a mãe se zangava.
– Amanhã mesmo você vai ao médico.
Não queria médico, não estava doente. Como iria dizer para o doutor: só penso em sexo. Mas foi. A mãe era implacável. Ela foi.
- Por favor, tenho hora marcada.
- Pois não, o doutor a espera.
Entrou de cabeça baixa, o doutor pediu que vestisse o avental verde-água e se deitasse na maca. A enfermeira ajudou a posicionar as pernas nos dois suportes laterais. Deitada de frente, com as pernas abertas e suspensas, parou de sentir frio. O rosto agora queimava, ela sabia exatamente o que isso antecedia. O médico gentilmente apalpou seus seios, pressionou seu ventre enquanto ela ardia e corava. Educadamente, o médico avisou-lhe quer iria tocá-la e sem que ele conseguisse concluir a frase, ela já estava gritando:
- Por favor, por favor!
Não agüentava ficar mais de uma semana sem sexo. Mas quem olhava, não dizia. Era recatada, tímida, não ria alto, nem tinha aquele olhar lascivo, não tinha boca pintada, não usava roupas justas tampouco decotes profundos. Parecia sem graça, dos pés à cabeça, parecia ser assim sempre.
Mas depois que terminou o noivado, não passava um dia sem pensar em dar. Continuava com a mesma capa de menina-moça, mas a mente era uma pornografia só. O noivo, que a conhecera na intimidade, sabia bem dos desejos da garota. Confirmava a sabedoria popular, que diz que as quietas são as piores. Era o noivo meter-lhe a mão entre as pernas que ela se transformava. Primeiro molhava-se inteira de tanta excitação. E toda aquela umidade do meio das pernas ela gostava de passar pelo corpo todo. Nessas horas, seu cheiro mudava, seus peitos de menina tornavam-se cheios e bicudos. O cabelo solto, a boca vermelha pelo sangue que corria mais rápido, depois de tantos beijos sugados, quem a visse agora, julgaria: vadia.
O noivo a trocou por outra, mais fogosa, mais endinheirada, mais mulher. Ela, sem ter ninguém, tentava suprir seus desejos primários enchendo a imaginação de fantasias que jamais pensou que pudesse ter. Imaginava-se sendo seguida pelo porteiro do prédio nas escadas, tenho a calcinha arrancada à força. Desejava enfiar na boca todos os dedos do seu professor, mesmo sujos de giz. Torcia para que um estranho na rua lhe passasse a mão. No ônibus, gostaria de ser encoxada pelos operários que iam cedo para o trabalho. Mas se um homem a abordava com mais veemência, ela baixava os olhos e dava um jeito de sumir dali.
Entre a angústia, a timidez e o desejo, não sabia ao que ceder. A mãe desconfiou. Os olhos da menina estavam mais fundos, a comida ficava toda no prato. Vivia dizendo, seu mal foi ter se entregado praquele safado do Beto. Mas só ela sabia que não era o Beto o seu problema. Era o que ele tinha feito com ela. De ter mexido onde mexeu, de ter enfiando tanto os dedos, a língua, o pênis em todo os seu buracos. A ponto de ela não saber de qual havia gostado mais, do que mais lhe dava prazer. Definhava. O cabelo entupia o ralo do banheiro, a mãe se zangava.
– Amanhã mesmo você vai ao médico.
Não queria médico, não estava doente. Como iria dizer para o doutor: só penso em sexo. Mas foi. A mãe era implacável. Ela foi.
- Por favor, tenho hora marcada.
- Pois não, o doutor a espera.
Entrou de cabeça baixa, o doutor pediu que vestisse o avental verde-água e se deitasse na maca. A enfermeira ajudou a posicionar as pernas nos dois suportes laterais. Deitada de frente, com as pernas abertas e suspensas, parou de sentir frio. O rosto agora queimava, ela sabia exatamente o que isso antecedia. O médico gentilmente apalpou seus seios, pressionou seu ventre enquanto ela ardia e corava. Educadamente, o médico avisou-lhe quer iria tocá-la e sem que ele conseguisse concluir a frase, ela já estava gritando:
- Por favor, por favor!
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
História do SNG - Capítulo XVI
Termina mais um ano!
2007 foi para o SNG um ano de muitas vitórias, um ano no qual o SNG se estabeleceu e ganhou respeito no swing carioca e nacional.
E foi com 5 festas sensacionais que encerramos o ciclo, confiram abaixo.
E também não deixem de ler ou reler os capítulos anteriores, daqui há alguns dias começamos a falar de 2008.
Abraços enormes a todos.
*Swing Nova Geração*
E foi com 5 festas sensacionais que encerramos o ciclo, confiram abaixo.
E também não deixem de ler ou reler os capítulos anteriores, daqui há alguns dias começamos a falar de 2008.
Abraços enormes a todos.
*Swing Nova Geração*
domingo, 5 de outubro de 2008
Pesquisa do mês de setembro
Parece que não é um tabu esse assunto, afinal na hora do prazer acabam se destituindo de pudores ou restrições para um gozo pleno e uma satisfação completa.
Apenas 10% das mulheres que responderam parecem sequer pensar na possibilidade de ter sua boca inundado do líquido do prazer...
Apenas 10% das mulheres que responderam parecem sequer pensar na possibilidade de ter sua boca inundado do líquido do prazer...
38% adimitem, porém apenas com o parceiro.
9% ainda resistem porém... quem sabe... pedindo com jeitinho... dependendo do tesão...
E a maioria delas, 42% das lindas que responderam adoooram pelo visto sentir uma pica latejando na boca... adoram ter depositado em sua língua todo o leite resultante de uma deliciosa sessão de sexo... e engolem com prazer tomando pra si o clímax de uma foda bem feita!
Este mês a enquete já está no ar. Respondam lá dizendo o que pensam sobre dar o cuzinho no babado.
Abraços,
*SNG*
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