quinta-feira, 30 de setembro de 2010

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Swing: tudo o que você precisa saber (...quase tudo, né!)

Texto publicado em http://swingsc.wordpress.com e complementado pelo SNG!


Então você está aí, casado ou namorando há um tempo, enfrentando aquela conhecida vontade de dar uma variada no cardápio. É normal, todo homem tem, as mulheres têm também – não vamos mentir.

Suas opções, no momento, parecem poucas:

1 - aguentar firme e ser fiel – a vontade não vai passar: vai só aumentar com o tempo, e cada vez será mais difícil resistir.

2 - dar umas puladas de cerca – vai dar trabalho e sair caro para o bolso e consciência (caso você tenha uma)

Bom… Há uma terceira opção:
3 – Swing

Imagine você numa festa muito animada: música alta, bebida na cabeça, clima sensual, três meninas se beijando à sua esquerda, suor… Imagine agora uma bela mulher à sua frente, roupa curta, top branco molhado, insinua, chega perto.

Sua mulher lhe abraça por trás, a outra pela frente, um vai e vem delicioso se inicia, roçando corpo, descendo, subindo. Sinta suas mãos percorrendo um corpo desconhecido enquanto sua mulher sussura: – “vai amor, pega ela, pode botar a mão que eu deixo”. Tá pensando que é assim, é? É quase isso. E muito mais!

Você pode ser um de nós! Uma mulher bissexual (bastante comum no meio), e é ela quem arruma a maioria das mulheres! Isso mesmo – a mulher é responsável por mais de 75% das conquistas!

É claro, ela usufrui de cada uma delas.

Além disso, a mulher ainda conquista muitos homens. É preciso conviver com o fato de que sua mulher vai aproveitar muito mais. O Swing é comandado pelas mulheres – ninguém discorda. Mas, se você é homen do tipo que não aceita que sua mulher tenha este prazer… Bem, esse mundo liberal com responsabilidade, comprometimento e cumplicidade não é pra você, lhe restam ainda as opções 1 e 2, infelizmente.

  • O que é swing, então?

Definição: Swing é o tradicional relacionamento emocional monogâmico temperado com a poligamia sexual.

Muitos casais tem dúvidas sobre swing e podemos dividi-los em 3 grupos para respostas básicas.

  • Grupo 1
Casais com problemas no relacionamento (pouco, péssimo ou nenhum sexo e muitas brigas), mas tentando salvar a relação: Neste caso o swing NÃO é a melhor opção para vocês.

É garantido que em pouquíssimo tempo esta farsa que é a relação de vocês acaba, cada um parte para um lado e, com sorte, encontram uma relação mais sadia um tempo depois. Swing é a maneira mais rápida de acabar com uma relação enfraquecida.

  • Grupo 2
Casais com relacionamento razoável, tudo mais ou menos: Pense bem no assunto, leia bastante, se informe. Calcule muito bem os prós e contras antes de convidar sua mulher.

Ela pode não aceitar e odiar você por ter feito o convite, ou pode aceitar e se revelar uma safada de primeira. E aí ela pode querer sair dando pra todo mundo, e você pode ficar ciumento e medroso. Tome cuidado, então. Pense bem. Dica: elas sempre nos surpreendem.

Resumindo: o swing também NÃO é pra vocês!!!

  • Grupo 3
Casais com relacionamento ótimo, capacidade de comunicação excelente, muito unidos, excelente sexo, muitas fantasias: Convide-a para juntos estudarem melhor o assunto. Se decidirem iniciar, seu relacionamento ficará mais forte a cada dia, o sexo vai melhorar muito e vocês desenvolverão ainda mais sua capacidade de comunicação. Farão alguns amigos, conhecerão gente que pensa diferente do senso comum, participarão de festas incríveis.

Sua mulher será seu melhor amigo, e você poderá comentar com ela, no supermercado, sobre a gostosa da fila ao lado. Claro, ela vai comentar sobre o gostoso pegando a alface, que tem um braço do tamanho da sua perna e, pelo tamanho do pé e da mão, você pode imaginar o tamanho do… O que foi, achou que seria moleza? Ah, vê se cresce! Seja homem e pague o preço, vale cada centavo!

Rumar imediatamente para uma boate de swing sem conversar muito antes não é a atitude mais sensata a se tomar!
Swing é esporte radical – dá pra fazer, mas é perigoso. Há uma frase conhecida no meio swinger do Rio de Janeiro – “Não sabe brincar? Não desce pro play”.

Solteiros não devem contratar uma acompanhante (puta) para ir a uma casa de swing. Nós não gostamos de casais armados e as melhores casas de swing os expulsam. Para os solteiros(as) há espaço no meio, e pode ser muito gratificante.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Troca de banner no Blog e na Rede SNG

E então, curtiu nosso blog? Conheceu nossa Rede SNG?
Quer o banner do seu site ou blog divulgado aqui e/ou na Rede SNG?
Então adiciona à sua página um de nossos banner e nos envie o seu por email para sng.swing@gmail.com para trocarmos banners!

Estamos te esperando, viu!?!?


BLOG DO SNG (sng-swing.blogspot.com):




SITE DO SNG (www.swingnovageracao.com.br):




REDE SNG (redesng.xitti.com)





Banner Lateral:

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Filme sobre "swing" quer discutir liberdade sexual



No início de Happy Few, exibido quinta à noite na competição, a artesã de joias (Marina Fois) e seu marido Franck (Roschdy Zem) estão num salão de massagens quando marcam um jantar com outro casal. Com Teri (Élodie Bouchez) e Vincent (Nicolas Duvauchelle), eles falarão sobre amenidades e boa cozinha até que o papo os levará a sair dali com os respectivos cônjuges deliberadamente trocados. O objetivo, claro, é a troca de parceiros numa noite que irá se estabelecer como um ritual cotidiano. Como eles chegaram a esse termo será explicado mais ao final do filme, quando já estabeleceram conflitos inerentes a esse tipo de situação, como ciúme e rusgas.

Happy Few é dirigido pelo francês Antony Cordier, jovem realizador que vem criando a fama de tratar de assuntos de limite ou polêmica sexual. Mas o que se vê nesse seu filme selecionado para Veneza é que não chega nem a ousar na temperatura erótica, como uma Catherine Breillat faz em seus trabalhos (La Belle Endormie, o mais recente, integra a paralela Horizontes), e muito menos levanta uma discussão mais aprofundada sobre a prática da troca de casais. Chega a ser mesmo conservador na abordagem, apostando apenas em cenas sexuais já habituais no cinema americano, como se isso fosse a conotação que bastasse. No que concerne a princípios e moral dos personagens, demonstra uma visão burguesa que muito tem a ver com a formação europeia.

A julgar pelas suas explicações sobre o filme na coletiva de imprensa, o diretor não pretendia muito mais do que abordar o "swing" como uma maneira de comportamento liberal herdada dos anos 60. "Quero colocar em perspectiva essa geração atual, dos anos 2000, com aquela que conquistou esse direito de se expressar sexualmente há quatro décadas", disse. "Mostrar que houve um retorno de certa forma a uma culpa, ou ainda, dependendo do personagem, que agora não se sabe mais como lidar com essa liberdade, se é que se pretende lidar com ela".

O diretor acredita ainda que essa sedução pela troca de casais ocorre a muitas pessoas. "A ideia é que o filme deixe isso menos com estereótipo de perversão e mais como uma face de atitude banal, como era nos anos 60". Ainda foi questionada a cena em que as mulheres trocam carinhos e tem uma relação sexual, o que não acontece com os homens. "É porque são elas que questionam e tem os problemas que vão surgindo com a relação a quatro e querem mostrar a eles sua posição de rivalidade e ciúmes; além do mais, as mulheres são mais ousadas hoje em dia que os homens", justificou Cordier.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Casais aderem à prática do swing em Alagoas (também saiu no jornal por lá...)


Muitos casais de Alagoas aderiram à prática do swing – troca de parceiros – que já é oferecida por lugares especializados, como o Swing Club Maceió, localizado no litoral Sul do Estado e idealizado por um empresário mineiro. Mas, há quem prefira freqüentar esses locais em Recife e Salvador ou mesmo festas privadas para praticar a poligamia sexual.

As relações acontecem com o consentimento dos casais, que em alguns casos querem apenas observar a prática, como explica a sexóloga e ginecologista Cristine Rose, lembrando que o swing está no contexto das fantasias sexuais, principalmente masculinas, embora o desejo feminino também seja manifestado.

“Existem pessoas que têm o desejo de se excitar vendo outras fazendo sexo, mas nem sempre participam do ato. Tenho clientes que dizem que é como ver um filme pornô ao vivo e que depois vão ao motel com o marido. Em outros estados o swing é comum, mas aqui começou agora, ainda existe muito pudor”, destacou.

Cristine Rose afirmou que o swing não é considerado traição, desde que o casal concorde. Ela lembrou que é preciso maturidade para aderir a essa prática, pois a fantasia pode ser diferente da realização. A sexóloga contou que já atendeu pessoas que tiveram crises conjugais por conta disso.

“Quem vai para essas casas não está aberto a troca o tempo todo. Geralmente quando o casal resolve ir compartilha do mesmo desejo e considera isso a realização de uma fantasia sexual. É preciso haver uma preparação emocional e cada um tem que conhecer seu eu sexual secreto. As mulheres observam olhares e gestos do marido com a outra e podem contestar porque aquilo não acontece com ela. Assim, começam os ciúmes e os conflitos” lembrou.

Ainda segundo a sexóloga a troca de parceiros pode proporcionar um novo momento na relação do casal, embora não haja pesquisas para definir o perfil e o motivo dessa busca. Porém, ela lembrou que as casas de swing são terreno fértil para doenças sexualmente transmissíveis, que não podem ser prevenidas apenas com o uso do preservativo.

“Nesses locais há grandes sofás e pufes onde ocorre a troca de fluídos e secreções de várias pessoas, além do contato oral. Como ginecologista digo que o HPV, por exemplo pode ser transmitido com o contato genital prévio. Tem que ter cuidado também ao se relacionar sexualmente com alguém desconhecido” ressaltou.


Adeptos do Swing

Um praticante do swing, que preferiu não se identificar, contou que costuma ir com a noiva a festas onde a prática acontece. Ele já chegou a frequentar casas de swing no Recife e afirma que possui uma relação aberta e feliz, na qual cada um pode se relacionar com quem quiser, desde que eles continuem juntos.

Já outra fonte ouvida pelo Cadaminuto relatou que mesmo sendo solteira já participou de troca entre casais. “Em Maceió não conheço nenhuma casa de swing, mas sei que isso ocorre em motéis ou na casa das pessoas envolvidas”, afirmou.

Uma professora explicou que já existe uma comunidade sobre swing em Maceió e que existe um circuito de festas no setor já engloba a capital alagoana, mas a maioria dos casais alagoanos que aderem a prática preferem o fazer longe da capital alagoana

Ela confirmou que as redes sociais como o twitter e os blogs ajudam na disseminação da prática em Maceió, e que várias comunidades são visitadas por casais que mantém pseudônimos como "Casal Maceió" ou outros nomes que o identifiquem apenas no meio.

Fonte: Correio do Povo de Alagoas (www.correiodopovo-al.com.br)

Receba o SNG no seu email:

Cadastre seu email:

Delivered by FeedBurner