segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Feliz 2011!!!


Obrigado a todos que fizeram de 2010 um grande ano para o SNG e que todos tenhamos um novo ano com muito mais realizações, saúde e prosperidade!!!

Feliz 2011!!!

São os votos do Swing Nova Geração,
Casal Lamour,
Kasal RP,
SNG - 4 anos com muito prazer.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Convite Especial!!!

Desejamos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo de muita Paz e muitas Realizações!!

E também convidamos todos a curtir 2 noites deliciosas de comemoração e confraternização.

Quarta a Quatro Swing Natalina
Somente p/casais e solteiras
Ideal tb p/casais iniciantes

Vamos comemorar a chegada do Papai Noel, revendo os amigos, fazendo novos, numa noite de muito swing.



Quinta Sem Limites Swing e Ménage
Noite do Mamãe e Papai Noel


Paracasais, solteiros e solteiras
Ideal também paracasais que querem iniciar no Ménage

Vamos comemorar a chegada do Natal,confraternizando com os amigos e fazendo novos, numa noite de muito Swing e Ménage, com muitos Papais e Mamães Noel deliciosos e animados!!

Vocês não podem perder essa noite de quinta promete...

Solteiros fazer reserva pelo tel: 2509-0571 ou 7882-4094



E Quinta que vem 30/12 A Última do Ano de 2010, não fique de fora, porque depois só em 2011!!

Esperamos vcs
Bjs
Casal Lamour

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

A Cama na Varanda: Temor da sexualidade feminina

POR REGINA NAVARRO LINS

Rio - Recebi um e-mail muito estranho: “Deus, esse ser supremo e de incalculável inteligência, ao dar ao homem tanta facilidade de atingir o orgasmo, e impor às mulheres tanta dificuldade para tal, quis deixar claro que o objetivo maior do sexo é a procriação. Isso significa que ele fez isso porque se o homem tiver dificuldade de ereção nossa espécie será extinta. Tal problema não ocorre com as mulheres, pois, com ou sem orgasmo, tudo que elas têm que fazer é se deitar e abrir as pernas para garantir a continuidade da espécie humana. Todos sabem que se um homem tentar fazer sexo com uma mulher com seu pênis mole feito uma borracha, não sai filho algum. Claro que esta realidade é um pouco cruel com as mulheres, mas foi assim que Deus nos criou e cabe a elas aceitarem ou protestarem diante do nosso criador.”

Ainda existem pessoas que nos dão a sensação de terem saltado diretamente do século 19 para os dias de hoje, tentando nos convencer do pensamento daquela época: mulher não tem prazer sexual. Mas voltemos mais ainda na História. Durante alguns milênios, a mulher foi considerada perigosíssima! Em diversas interpretações do mito de Adão e Eva, esta é a única responsável por todos os males, pois teria sido sua fraqueza que provocou a expulsão do Paraíso. A mulher é condenada como origem do pecado e da degradação, sendo associada à serpente e a satã e aparece com frequência nos sermões da Idade Média: “A mulher é má, lúbrica tanto quanto a víbora, escorregadia tanto quanto a enguia e, além do mais, curiosa, indiscreta, impertinente”.

Sendo os órgãos sexuais de mulheres e homens tão diferentes, tornam-se misteriosos para o outro sexo. Embora na mulher possa existir algum temor pelo pênis do homem, nada se compara ao temor que os homens sentem pela vagina. É um perigo ameaçador porque não é visível e porque suas propriedades são estranhas. No inconsciente e nos mitos, a vagina é representada como uma força devoradora, insaciável, que causa pesadelos e morte. Na Índia, inúmeras lendas falam de mulheres cuja vagina está cheia de dentes que cortam o pênis do homem.

Não foi à toa que as mulheres tentaram se defender das acusações sofridas por tanto tempo. Em alguns cartazes das manifestações feministas da década de 60, estava escrito: “EVA FOI FALSAMENTE INCRIMINADA”.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

AVISO IMPORTANTE!!!

Na situação em que o nosso maior cartão postal do mundo (vulgo RIO DE JANEIRO) se encontra, informamos que, por medida de segurança, NÃO iremos funcionar nessa noite de Quinta 25/11.

Apartir de amanhã se Deus quizer tudo voltará ao normal.

Bjs e abs
Casal Lamour

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Um Convite Especialíssimo!!!

Sábadão do Mistura com SNG
Festa do Pijama, Níver da Sra Lamour

Coloquem as camisolinhas, babydolls, ou pijaminhas e venham curtir a Festa mas sensual do SNG.
Lembrando que não é obrigatório ir a carater, mas em nossas Festas temáticas, pelo menos 80% dos casais vão no clima da Festa, então não se acanhe coloque a roupinha de dormir ou então traga na bolsa e vista no clube, e venha curtir essa Festa do Pijama que promete...
Ser convidado pra uma Festa é muito bom, mas pra uma Festa do Pijama não tem comparação.
Então não fique de fora.



quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Geisy Arruda conta que faria sexo com mais de uma pessoa ao mesmo tempo... - E DAÍ???


Capa da revista Sexy desse mês de novembro, Geisy Arruda recebeu amigos e convidados em uma casa noturna em São Paulo, nesta segunda-feira (08), para o lançamento de seu ensaio nu. Incomodando ou não os maldosos, não há como negar que essa garota sabe chamar a atenção.

De acordo com o site do jornal O Dia, durante a festa, quando foi perguntada se faria sexo com mais de uma pessoa ao mesmo tempo, a ex-aluna da Uniban foi bem direta: "Acredito que se meu namorado estiver afim e eu também. Acho que em um relacionamento e entre quatro paredes, tudo é válido".

Quem quiser conferir a Edição de Novembro da Sexy CLIQUE AQUI!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Confiram a BOA do sábadão!!!

Sábadão do Mistura com SNG
Somente p/casais e solteiras.

Simplesmente Imperdível.
Quem já foi sabe do que estamos falando, que não foi, não deixe de ir e comprovar o que todos falam sobre uma noite organizada pelo SNG.




E preparem as camisolinhas, babydolls e pijaminhas pois vem aí sábado 20/11 Festa do Pijama, Niver da Sra Lamour. Não fique de fora da Festa mais sensual do SNG.


Maiores informações acessem: www.swingnovageracao.com.br

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Natália Casassola e Fani Pacheco falam sobre o ensaio lésbico para a ‘Playboy’

Rio - As ex-BBBs Fani Pacheco, 28 anos, e Natália Casassola, 25, voltam a aparecer nuas na ‘Playboy’, nas bancas terça-feira. Desta vez, juntas e em cenas íntimas no ensaio ‘Lascívia’, feito por Maurício Nahas: “Elas chegam da balada e já começam a se pegar pelo corredor”, explicou ele, que explorou várias situações eróticas.

Foto: Divulgação

Natália não achou o resultado vulgar, mas picante, e avisou: “Gosto de homem, nunca tinha ficado com mulheres. Não vou dizer que nunca (ficaria com outra), mas não me imagino saindo para pegar mulher. Se algum dia rolar, rolou”.

Fani, que já teve essa experiência disse: “Considero-me bissexual, apesar de preferir homens.” E qual a diferença?: “É que com mulher o sexo parece uma preliminar eterna, por mais que você chegue lá, sempre fica faltando alguma coisa”. Um encontro a três resolveria? “Homens e mulheres são muito diferentes na cama e, se algum dia isso rolasse, eu não iria conseguir dar meu máximo para os dois”, revela Fani.

De Odia.com.br

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Brasil, o país da HIPOCRISIA!!!

Publicado em 09/10/2010 no site do O Globo, a reportagem abaixo mostra que aqueles mesmos preconceituosos que nos olham torto quando sabem que praticamos o swing, são os que mais traem, enganam, colocam seu casamento em segundo plano por uma aventura, agindo como animais que cedem facilmente a seus instintos.

Antes cedermos a nossos instintos com respeito, cumplicidade e compromisso com nossos parceiros, valorizando assim o casamento, noivado ou namoro do que sujarmos nossa moral agindo como pessoas sem caráter, mentirosas e traidoras!

Vida longa ao Swing!!! Vida longa aos Swingueiros!!!


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Pesquisa revela que brasileiros são campeões de infidelidade e disfunção sexual

RIO - Nem tudo são flores no país da liberdade sexual. Embora os brasileiros se revelem muito liberais na cama quando comparados com boa parte de seus vizinhos latino-americanos, eles enfrentam alguns problemas sérios em seus relacionamentos. Pesquisa sobre a sexualidade na América Latina, feita pelo instituto Tendências Digitales em 11 países da região a pedido do GDA, mostra que o Brasil apresenta os maiores índices de infidelidade e disfunções sexuais.
Quem olha para os casos de infidelidade declarados pelos brasileiros corre o risco de perder o sono. Entre os homens, o percentual daqueles que dizem já ter traído pelo menos uma vez na vida chega a 70,6%. Entre as mulheres, o número é 56,4% - o maior da região. O levantamento mostra que apenas 36,3% dos brasileiros nunca traíram um parceiro. Só a Colômbia consegue ter um número ainda menor de fiéis convictos: 33,6%.

- É mais fácil trair no Brasil e na América Latina, onde se lida com a questão de um jeito diferente, de forma não tão condenável, especialmente no caso dos homens - afirma a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade da USP. - É um traço cultural do latino em geral, presente também nos franceses, espanhóis e italianos. Se incorpora ao casamento a ideia de que é complicado viver anos com uma pessoa sem ter ao menos uma experiência extraconjugal. Um sintoma de problemas graves na relação

O assunto é tema de um encontro no Colégio Brasileiro de Cirurgiões, em Botafogo, nos próximos dias 22 e 23, que reunirá especialistas da área, entre eles a terapeuta de família Mônica Lobo. Segundo ela, os homens em geral seguem o modelo antigo e ainda fazem distinção entre relações afetivas e sexuais. Mas a percepção cresce também entre as mulheres, como mostra a pesquisa.

- Isso está ocorrendo porque as mulheres estão ocupando um lugar diferenciado no mercado de trabalho, estão mais independentes, sabem o que querem, não aceitam qualquer coisa em termos de sexo e se sentem no direito de ir buscar isso em outros relacionamentos - sustenta a sexóloga Carla Cecarello, presidente da Associação Brasileira de Sexualidade.

Mas a infidelidade, masculina ou feminina, sobretudo em percentuais tão altos, segundo os especialistas, é um sintoma dos mais gritantes de que os casais não estão sabendo enfrentar seus problemas e se relacionar de forma mais saudável.

- O que as pessoas muitas vezes têm dificuldade de ver é que, em primeiro lugar, a traição está ligada a uma disfunção da relação, em que cada um dos cônjuges têm tem uma parcela igual de responsabilidade - sustenta a terapeuta Mônica Lobo.

Alexandre Sadeeh, especialista em sexualidade do Hospital das Clínicas da USP, concorda com a colega:

- Falta intimidade entre os casais - diz. - A paixão, o encantamento, o amor do início do casamento são destruídos pela rotina. As pessoas pensam, 'já conheço, já sei, não preciso me dedicar tanto'. Vão mudando e isso não é percebido pelo outro. E vão se distanciando.

A pesquisa mostra que falta mesmo diálogo aos casais, sobretudo no que diz respeito às preferências sexuais. Segundo o levantamento, menos da metade das pessoas dizem falar sempre com o parceiro sobre o que mais gostam na cama. Metade (49,8%) diz que só às vezes fala sobre o assunto e 6,4% afirmam que isso nunca acontece. No Brasil, 42% dizem conversar sempre.

- Acho um percentual baixo num país que fala tanto de sexo - diz Carmita Abdo. - Mostra que 60% não falam, não têm intimidade verbal, não comunicam suas preferências, fantasias, gostos.
Com o distanciamento, o sexo se torna cada vez mais raro

- Muitos casais, a medida que os filhos chegam, se voltam muito para a função parental e deixam de lado a conjugal - constata Mônica.

Para os especialistas, esses problemas estão também na raiz das disfunções sexuais. O levantamento revela que, na América Latina, o brasileiro é quem apresenta maior dificuldade para ter uma ereção (29,8%) e para mantê-la (40,1%). Metade diz já ter sentido dor durante as relações.

- Isso tem a ver com idade, estresse, mas também com o tipo de relação do casal, com a falta de intimidade - explica Sadeeh.

Brasileiros são os que mais fazem sexo pela internet

A pesquisa mostra também que os brasileiros são os que mais fazem sexo pela internet (53,1% dizem ter tido a experiência), contra 45,8% no restante do continente. A prática pode ser apenas a exploração de mais uma ferramenta da sexualidade, mas pode se tornar um problema, de acordo com os especialistas, se for compulsiva.

- É mais comum entre os homens, que buscam os sites de pornografia e as salas de bate-papo para se masturbar - explica Carla Cecarello. - Se for ocasionalmente, só para apimentar a relação, ok, mas em geral não é assim. Os homens se masturbam excessivamente e não assumem o que está acontecendo em seu relacionamento. Não se dão conta de que a relação não está dando conta de suprir as suas necessidades.

Por isso mesmo, a prática vem cada vez mais se tornando um problema sério também entre casais. Afinal, sexo pela internet é traição?

- É uma questão muito discutida, inclusive juridicamente - conta Carla. - O fato é que quem se utiliza dessas coisas não acha que está traindo, mas o parceiro que descobre sempre se sente traído.

Swing no Teatro! Só pros Brasilienses...

Se você é de Brasília...

Sexo - A Comédia
Horário: Sexta às 21:00; sábado às 18:30 (extra) e às 21:00 | Local: Teatro Nacional, Sala Villa Lobos

SEXO - A Comédia - aborda de forma leve e divertida um dos mais polêmicos assuntos de todos os tempos. Seu texto é dividido em cinco esquetes e a direção valoriza o trabalho dos atores que, usando um smoking e alguns poucos adereços, contracenam sobre um tapete vermelho.


Uma breve sinopse das esquetes:

1 - A Indústria do Sexo - Nos bastidores de um filme pornô, um ator virgem e atrapalhado não consegue desempenhar a sua função, levando a atriz, o diretor e o produtor ao desespero.

2 - Amor Possessivo - Narra a dramática despedida de um casal homossexual na rodoviária. Emílio, desesperado, tenta impedir que Montenegro, seu grande amor, embarque em uma viagem de negócios.

3 - Adultério - Um típico machão se vê envolvido com o maior dilema de sua vida: traiu a mulher e contraiu um problema. O melhor amigo lhe dá dicas de como salvar o seu casamento.

4 - Chantagem - No momento de sua demissão, Vilmar se utiliza de um trunfo: uma foto extremamente comprometedora do seu patrão.

5 - Swing
- Paulo Sérgio e Maria Lúcia prepararam tudo para o seu primeiro swing, mas Alcir e Zuleika, os convidados, estão prestes a botar tudo a perder.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Neste sábadão esperamos vocês!!!

Suingue, fetiche & Viagra. Por que os jovens buscam emoções cada vez mais fortes na hora do sexo

Eles são jovens, bonitos e bem-informados. Em busca de fortes emoções e altas performances sexuais, homens e mulheres (casados ou solteiros) lotam clubes liberais, consomem remédios contra impotência e recorrem a práticas sadomasoquistas perigosas, como a asfixia erótica

Por Marina Caruso (Revista Marie Claire)



O sexo a dois, entre quatro paredes, pode estar correndo risco de extinção. Principalmente no que depender da libido da moçada que hoje tem entre 18 e 30 anos. Para boa parte dessa turma, a chamada geração millenium — que cresceu bombardeada por sites pornôs, programas eróticos da TV a cabo e por publicações que chegam a prometer um orgasmo por segundo —, uma transa “normal” já não basta. Ficou chata, careta, sem graça. São meninos e meninas que, em sua maioria, perderam a virgindade bem mais cedo que seus pais, conforme explica a psiquiatra Carmita Abdo, do Hospital das Clínicas de São Paulo. “Há duas ou três décadas, os homens começavam a transar aos 16 anos e as mulheres aos 20”, diz. “Hoje, a iniciação sexual acontece aos 15 para ambos os sexos.” Ou seja, a comparação entre os gêneros aumentou e criou uma espécie de braço de ferro sexual em que a performance supera o desejo. Mais do que amar ou gozar, os jovens de hoje querem mostrar que são super-homens e mulheres-maravilha. Ainda que para isso precisem recorrer aos superpoderes de anabolizantes sexuais contemporâneos, como os remédios contra impotência, as baladas liberais (versões modernas das antigas casas de suingue) e até práticas sadomasoquistas extremas, como a asfixia erótica.



Leia mais: a terapeuta Carla Zeglio responde às perguntas das leitoras sobre sexo



Para entender como essa ditadura do prazer tem transformado jovens saudáveis, bonitos e inteligentes em verdadeiros aficionados por sexo, Marie Claire visitou duas casas de suingue, três baladas liberais e uma festa BDSM (sigla para Bandagem, Dominação, Sadismo e Masoquismo). Com vocês, um raio X do sexo sem fronteiras.



Balada Liberal



É quinta-feira de uma semana comum em São Paulo. Marcos*, 23 anos, Patrícia, 24, Camila, 25, e Rodolfo, 32, estão a caminho do Code Club International, a “balada liberal” que, ao lado do Nefertitti Club, tem apimentado a noite paulistana. Versão moderna das antigas casas de suingue — leia-se: sem o décor de gosto duvidoso, os espelhos no teto e os casais de meia-idade que encontraram na traição consentida uma forma de salvar o casamento — , os dois clubs são aparentemente normais. Têm pista de dança, djs da moda, lounges com sofás, áreas vips, sushibar e... uma portinha singela que conduz a um gigantesco labirinto de cortinas negras. Desse emaranhado de corredores saem pequenos “dark rooms” e, no caso do Code, uma enorme cama em formato de Kombi. Algo tão “kitsch” que talvez nem o cineasta espanhol Pedro Almodóvar, famoso por seus exageros eróticos, tivesse coragem de filmar.



“É como um filme pornô, ao vivo. Com a diferença que, aqui, nós somos os atores principais e os diretores” — Marcos*, 23 , estudante


Ali, entre gemidos, sussurros e alguns “ei, você, me empresta uma camisinha?”, Marcos, a namorada Patrícia e outros 15 ou 20 jovens bonitos como eles participam de experiências sexuais de todos os tipos. Há quem se masturbe, troque de parceiro, transe somente com o oficial e quem — como nós da equipe de Marie Claire — só fique parado, estarrecido com uma cena que dificilmente sairá da cabeça. “É como um filme pornô, ao vivo. Com a diferença que, aqui, nós somos os atores principais”, diz Marcos. “E os diretores”, completa Patrícia.



Namorados desde os tempos de colégio, os dois perderam a virgindade juntos, aos 16 anos. Três anos mais tarde, começaram a sentir necessidade de viver outras experiências sem que isso representasse fim de namoro ou traição. “Um dia, de tanto assistir a documentários da TV a cabo sobre suinguers, nos perguntamos se essa não seria a nossa saída”, diz Patrícia. Pouco tempo depois, ela e o namorado começaram a frequentar casas e festas do gênero. “No início, não conseguíamos nos misturar com os outros casais. Além da timidez, o fato de eles serem mais velhos e meio fora de forma atrapalhava”, diz Marcos. Por mais estranho que aquilo fosse, no entanto, era também excitante. “Saíamos loucos para transar e acabávamos indo para algum motel. Em “momentos de desejo incontrolável”, a coisa rolava ali mesmo, em cantinhos reservados da boate.



Aos poucos, e conforme descobriam que jovens liberais como eles estavam trocando as casas de suingue por essas baladas mais descoladas, Marcos e Patrícia foram se soltando. Há três anos fizeram sexo pela primeira vez com outro casal e acharam “gostoso, apesar de estranho”. “No início rola ciúme e é preciso conversar muito e estipular cuidados e práticas que não machuquem”, diz Patrícia. “Só deve haver troca quando os dois parceiros do lado de lá forem tão interessantes quanto os do lado de cá. Todos têm de estar a fim e, se por acaso, no meio da transa, a coisa estiver mais prazerosa para um do que para o outro, tudo deve ser interrompido.” Também não vale trocar telefone ou marcar encontro às escondidas. “Na medida em que isso é respeitado, o ciúme vai, aos poucos, se transformando em tesão”, diz Marcos. “Ver seu namorado transando com outra mulher pode ser uma delícia. Ainda mais se ele estiver olhando para os seus olhos”, diz Patrícia.



Com tudo isso, não é difícil entender por que as imagens (e o cheiro de sexo) dessas noitadas que recebem entre 250 e 300 casais custam a sair da memória. “Durante a semana, quando estamos a sós, aquilo ainda nos excita. É como um filme interior, acionado ao primeiro estímulo”, diz Patrícia. Ela e o namorado ainda moram com os pais (de quem omitem a verdade) e batem ponto no Code Club uma ou duas vezes por semana. A entrada, com nome na lista, custa R$ 100 por casal, com consumação incluída. O que, no fim do mês, significa menos R$ 800 na conta do casal. “Não é muito se comparado ao que gastamos numa boate normal. Só que aqui, além de beber e dançar, ainda melhoramos nosso desempenho sexual”, diz Patrícia.



Embora pudesse ser fruto de uma história isolada, essa busca pelo desempenho de excelência por meio do suingue é, segundo o psiquiatra paulista Alexandre Saddeh, do Hospital das Clínicas de São Paulo, um traço comum no comportamento do jovem. “Cerca de 50% dos meus pacientes de 20 a 30 anos foram ou vão habitualmente a esse tipo de casa noturna. É a balada da moda”, afirma. Na opinião do especialista, além de refletir uma hipersexualização do jovem, o novo hábito é consequência de uma cultura imediatista. “A sociedade está mais ansiosa. Queremos tudo para ontem. Inclusive, o tesão.”




Viagra e poder



César, 30 anos, é um charmoso diplomata carioca, o “genro que toda sogra pediu a Deus”. Formado em direito por uma importante universidade pública, ele decidiu investir na carreira diplomática quando completou 25 anos. Largou o escritório de advocacia em que trabalhava e passou um ano estudando para a prova do Itamaraty. “Quando passei no exame, me vi sozinho em Brasília, um lugar árido, sem esquinas e sem amigos”, diz. “Ali, a moçada — não só os diplomatas em formação mas, principalmente, os filhos de ministros e políticos importantes — tem muito dinheiro e tempo livre.” São pessoas que, com excesso de liberdade, encontram no sexo e nas drogas uma maneira de fugir da rotina. Para elas, o barato é organizar orgias pelos apartamentos funcionais. “Há muito álcool, cocaína, ecstasy e, sobretudo, remédio contra impotência. O que explica por que, em Brasília, descobri que o melhor amigo do homem não é o cão, como diz o ditado, mas o Viagra!”, diz César.



Descontando o período em que namorou duas garotas (no início e no fim de sua estada de quatro anos no Planalto), o diplomata passou quase um ano no que chama de “atividade surubática intensa”. “Uma ou duas vezes por mês, lá estava eu tomando Viagra ou Cialis [medicamento contra disfunção erétil com duração de 36 horas, bem mais do que as oito prometidas pela concorrência] e transando com funcionárias públicas poderosas, garotas de programa de luxo e outras mulheres que, assim como eu, queriam companhia, mas eram muito solitárias”, diz. “No fundo todo mundo busca um amor verdadeiro. E, como ele não aparece, veste a carapuça de comedor. É uma falsa compensação.”



“O remédio me dá segurança. Mas quero que uma mulher se apaixone por mim, não por um produto de laboratório” — César*, 30, diplomata


De tanto tomar comprimidos para disfunção erétil em Brasília, em sua volta para o Rio, no ano passado, César se sentiu inseguro. Questionou-se se não estaria viciado no remédio a ponto de não conseguir conquistar mulheres sem ele. “Dificilmente encaro “one night stands“ [“transas de uma noite só”] sem o Viagra. Com ele me sinto viril, poderoso e ainda impressiono a garota”, diz. “Conforme fico à vontade com a menina, vou abrindo mão do remédio. Quero que ela se apaixone por mim e não por um produto de laboratório”, afirma. Segundo o psiquiatra Alexandre Saddeh não existe, em pacientes saudáveis, sem predisposição cardíaca, um perigo que o uso do medicamento possa acarretar. “Essa moçada sofre de disfunção erétil de origem psicológica. O remédio os ajuda a adquirir autoconfiança. E, aos poucos, com psicoterapia, vai sendo retirado”, explica o médico.



Essa insegurança masculina na hora da conquista, somada à recente quebra de patente do Viagra (no final de junho o preço da cartela com dois comprimidos baixou de R$ 66 para R$ 30), tem feito com que o número de jovens que consomem a droga sem indicação médica cresça expressivamente.



Estima-se que, hoje, três em cada dez consumidores de Viagra estejam abaixo dos 30 anos, número três vezes maior do que no início da década, quando o produto foi lançado mundialmente. No Brasil, segundo o Projeto Sexualidade do Hospital das Clínicas de São Paulo, 20% dos garotos entre 18 e 25 anos fizeram ou fazem uso frequente do medicamento. A fissura é tanta que, como ele não pode ser vendido sem receita, quem não consegue burlar as farmácias, recorre até aos traficantes. “No Rio existe um dealer conhecido de Pramil, outro desses remédios contra impotência que é ilegal no Brasil, mas comercializado livremente no Paraguai”, diz César. Na mão dele, a cartela com 20 comprimidos sai por apenas R$ 30. “Mais uma prova de que, assim como o ecstasy marcou a geração clubber, o Viagra e seus similares marcaram a minha.”




Asfixia Erótica



A chef de cozinha Margoth, 26 anos, não frequenta casas de suingue, não usa drogas nem transa com tomadores de Viagra. Sua predileção sexual é outra: a asfixia erótica, outra prática crescente entre os jovens. “Descobri que o sufocamento me excitava durante a adolescência, quando lutava jiu-jítsu e curtia golpes como o mata-leão”, diz. “Sentia uma moleza boa, parecida com a do orgasmo. Anos depois, descobri que aquela era só uma das minhas tendências sadomasoquistas.”



“A máscara me deixa sem ar, tonta, com visão embaçada. Não chego a desmaiar, mas sinto muito prazer” — Cypher*, 23, designer


Predileções à parte, a excitação pelo sufocamento tem uma razão (química) de ser. “Durante a asfixia, o nível de oxigênio no cérebro diminui e produz um torpor semelhante ao do orgasmo”, explica o psiquiatra Luiz Sperry César, do Hospital Emílio Ribas. O perigo dessa prática é que ela pode ser fatal, como aconteceu com o ator David Carradine e o vocalista do INXS, Michael Hutchance, autoasfixiados durante o ato da masturbação. Nos Estados Unidos, país que hospeda a maioria dos sites que ensinam a fazer asfixia autoerótica, a prática mata de 500 a 1.000 homens por ano, de acordo com o FBI.



“Como sei o quanto isso é perigoso, jamais me sufoco sozinha, somente com meu namorado”, diz Margoth. Das várias formas de sufocamento propagadas pelos adeptos da polêmica prática, ela prefere a com sacos plásticos e o garroteamento (com uso de cordas, lenços ou cintos). “Em duas das quatro vezes por semana que transo com meu namorado, peço que ele me sufoque. Ele gosta, porque se sente no comando da situação e eu gosto porque me sinto comandada”, afirma.



O analista de sistemas Gás Mask, de 26 anos, e sua namorada, Cypher, de 23, vão ainda mais longe na tara pela asfixia. Juntos há três anos, os dois ganharam esses apelidos na cena BDSM porque nutrem verdadeira adoração por transas com máscaras de gás. O aparato impede a entrada do oxigênio no cérebro e possui uma trava de segurança que pode ser acionada, a qualquer momento, evitando desmaios. “Além do prazer físico do sufocamento, sinto um fetiche pela máscara. Tenho ao todo 11 delas”, conta Gás.



Filha única de uma família de classe média de São Paulo, Cypher mora sozinha com a mãe, desde que o pai faleceu, há dois anos. “Sempre tive diálogo com eles. Minha mãe sabe que sou fetichista e pratico asfixia erótica. Ela não aprova, mas respeita. O que já é suficiente”, afirma. Entre os amigos da faculdade onde Cypher cursa o último ano de design, o assunto não existe. “Só as pessoas mais chegadas sabem desse meu segredo. Isso me preserva”, diz a moça. Assim como o namorado, ela também adora as máscaras. “Durante o sexo, me sinto enclausurada, sufocada e vou, aos poucos, ficando com a visão embaçada. Até que, antes de desmaiar, acabo gozando.”



Quando a falta de ar começa a ficar insuportável, cabe à pessoa que está com a máscara dar um sinal (uma batida mais forte, um aceno ou beliscão) para o parceiro que está no “comando”. Aí, ele prontamente aciona a trava de segurança, que permite nova entrada de ar. Na opinião de Cypher isso só funciona se o casal tiver muita sintonia e confiança. “Perdi a virgindade tarde, aos 21 anos, com o Gás. Antes dele, não gostei de ninguém a ponto de me entregar. Ele é realmente o homem da minha vida, a pessoa que eu amo”, diz.



SAIBA MAIS EM:


www.lefetiche.com.br


http://gasmask.wordpress.com


hhtp://www.mfdmargoth.blogspot.com


www.avidasecreta.com



* Os nomes foram trocados a pedido dos entrevistados

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Dicas de fantasia #07


É AMANHÃ!!!
SÁBADO A NOITE, EU JÁ ESPERAVA ESSE DIA!!!

É FESTA... FESTA A FANTASIA!!!

SÁBADO A NOITE, EU JÁ ESPERAVA ESSE DIA!!!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Dicas de fantasia #05



TRÊS DIAS!!! FALTAM SÓ TRÊS DIAS...
CONTAGEM REGRESSIVA PESSOAL!
JÁ ESCOLHERAM AS FANTASIAS???


Obs.: lembramos que não é OBRIGADO a ir fantasiado, mas também lembramos que na última Festa a Fantasia de 2009 do SNG, mais de 80% dos frequentadores foram de fantasia.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Swing: tudo o que você precisa saber (...quase tudo, né!)

Texto publicado em http://swingsc.wordpress.com e complementado pelo SNG!


Então você está aí, casado ou namorando há um tempo, enfrentando aquela conhecida vontade de dar uma variada no cardápio. É normal, todo homem tem, as mulheres têm também – não vamos mentir.

Suas opções, no momento, parecem poucas:

1 - aguentar firme e ser fiel – a vontade não vai passar: vai só aumentar com o tempo, e cada vez será mais difícil resistir.

2 - dar umas puladas de cerca – vai dar trabalho e sair caro para o bolso e consciência (caso você tenha uma)

Bom… Há uma terceira opção:
3 – Swing

Imagine você numa festa muito animada: música alta, bebida na cabeça, clima sensual, três meninas se beijando à sua esquerda, suor… Imagine agora uma bela mulher à sua frente, roupa curta, top branco molhado, insinua, chega perto.

Sua mulher lhe abraça por trás, a outra pela frente, um vai e vem delicioso se inicia, roçando corpo, descendo, subindo. Sinta suas mãos percorrendo um corpo desconhecido enquanto sua mulher sussura: – “vai amor, pega ela, pode botar a mão que eu deixo”. Tá pensando que é assim, é? É quase isso. E muito mais!

Você pode ser um de nós! Uma mulher bissexual (bastante comum no meio), e é ela quem arruma a maioria das mulheres! Isso mesmo – a mulher é responsável por mais de 75% das conquistas!

É claro, ela usufrui de cada uma delas.

Além disso, a mulher ainda conquista muitos homens. É preciso conviver com o fato de que sua mulher vai aproveitar muito mais. O Swing é comandado pelas mulheres – ninguém discorda. Mas, se você é homen do tipo que não aceita que sua mulher tenha este prazer… Bem, esse mundo liberal com responsabilidade, comprometimento e cumplicidade não é pra você, lhe restam ainda as opções 1 e 2, infelizmente.

  • O que é swing, então?

Definição: Swing é o tradicional relacionamento emocional monogâmico temperado com a poligamia sexual.

Muitos casais tem dúvidas sobre swing e podemos dividi-los em 3 grupos para respostas básicas.

  • Grupo 1
Casais com problemas no relacionamento (pouco, péssimo ou nenhum sexo e muitas brigas), mas tentando salvar a relação: Neste caso o swing NÃO é a melhor opção para vocês.

É garantido que em pouquíssimo tempo esta farsa que é a relação de vocês acaba, cada um parte para um lado e, com sorte, encontram uma relação mais sadia um tempo depois. Swing é a maneira mais rápida de acabar com uma relação enfraquecida.

  • Grupo 2
Casais com relacionamento razoável, tudo mais ou menos: Pense bem no assunto, leia bastante, se informe. Calcule muito bem os prós e contras antes de convidar sua mulher.

Ela pode não aceitar e odiar você por ter feito o convite, ou pode aceitar e se revelar uma safada de primeira. E aí ela pode querer sair dando pra todo mundo, e você pode ficar ciumento e medroso. Tome cuidado, então. Pense bem. Dica: elas sempre nos surpreendem.

Resumindo: o swing também NÃO é pra vocês!!!

  • Grupo 3
Casais com relacionamento ótimo, capacidade de comunicação excelente, muito unidos, excelente sexo, muitas fantasias: Convide-a para juntos estudarem melhor o assunto. Se decidirem iniciar, seu relacionamento ficará mais forte a cada dia, o sexo vai melhorar muito e vocês desenvolverão ainda mais sua capacidade de comunicação. Farão alguns amigos, conhecerão gente que pensa diferente do senso comum, participarão de festas incríveis.

Sua mulher será seu melhor amigo, e você poderá comentar com ela, no supermercado, sobre a gostosa da fila ao lado. Claro, ela vai comentar sobre o gostoso pegando a alface, que tem um braço do tamanho da sua perna e, pelo tamanho do pé e da mão, você pode imaginar o tamanho do… O que foi, achou que seria moleza? Ah, vê se cresce! Seja homem e pague o preço, vale cada centavo!

Rumar imediatamente para uma boate de swing sem conversar muito antes não é a atitude mais sensata a se tomar!
Swing é esporte radical – dá pra fazer, mas é perigoso. Há uma frase conhecida no meio swinger do Rio de Janeiro – “Não sabe brincar? Não desce pro play”.

Solteiros não devem contratar uma acompanhante (puta) para ir a uma casa de swing. Nós não gostamos de casais armados e as melhores casas de swing os expulsam. Para os solteiros(as) há espaço no meio, e pode ser muito gratificante.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Troca de banner no Blog e na Rede SNG

E então, curtiu nosso blog? Conheceu nossa Rede SNG?
Quer o banner do seu site ou blog divulgado aqui e/ou na Rede SNG?
Então adiciona à sua página um de nossos banner e nos envie o seu por email para sng.swing@gmail.com para trocarmos banners!

Estamos te esperando, viu!?!?


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Banner Lateral:

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Filme sobre "swing" quer discutir liberdade sexual



No início de Happy Few, exibido quinta à noite na competição, a artesã de joias (Marina Fois) e seu marido Franck (Roschdy Zem) estão num salão de massagens quando marcam um jantar com outro casal. Com Teri (Élodie Bouchez) e Vincent (Nicolas Duvauchelle), eles falarão sobre amenidades e boa cozinha até que o papo os levará a sair dali com os respectivos cônjuges deliberadamente trocados. O objetivo, claro, é a troca de parceiros numa noite que irá se estabelecer como um ritual cotidiano. Como eles chegaram a esse termo será explicado mais ao final do filme, quando já estabeleceram conflitos inerentes a esse tipo de situação, como ciúme e rusgas.

Happy Few é dirigido pelo francês Antony Cordier, jovem realizador que vem criando a fama de tratar de assuntos de limite ou polêmica sexual. Mas o que se vê nesse seu filme selecionado para Veneza é que não chega nem a ousar na temperatura erótica, como uma Catherine Breillat faz em seus trabalhos (La Belle Endormie, o mais recente, integra a paralela Horizontes), e muito menos levanta uma discussão mais aprofundada sobre a prática da troca de casais. Chega a ser mesmo conservador na abordagem, apostando apenas em cenas sexuais já habituais no cinema americano, como se isso fosse a conotação que bastasse. No que concerne a princípios e moral dos personagens, demonstra uma visão burguesa que muito tem a ver com a formação europeia.

A julgar pelas suas explicações sobre o filme na coletiva de imprensa, o diretor não pretendia muito mais do que abordar o "swing" como uma maneira de comportamento liberal herdada dos anos 60. "Quero colocar em perspectiva essa geração atual, dos anos 2000, com aquela que conquistou esse direito de se expressar sexualmente há quatro décadas", disse. "Mostrar que houve um retorno de certa forma a uma culpa, ou ainda, dependendo do personagem, que agora não se sabe mais como lidar com essa liberdade, se é que se pretende lidar com ela".

O diretor acredita ainda que essa sedução pela troca de casais ocorre a muitas pessoas. "A ideia é que o filme deixe isso menos com estereótipo de perversão e mais como uma face de atitude banal, como era nos anos 60". Ainda foi questionada a cena em que as mulheres trocam carinhos e tem uma relação sexual, o que não acontece com os homens. "É porque são elas que questionam e tem os problemas que vão surgindo com a relação a quatro e querem mostrar a eles sua posição de rivalidade e ciúmes; além do mais, as mulheres são mais ousadas hoje em dia que os homens", justificou Cordier.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Casais aderem à prática do swing em Alagoas (também saiu no jornal por lá...)


Muitos casais de Alagoas aderiram à prática do swing – troca de parceiros – que já é oferecida por lugares especializados, como o Swing Club Maceió, localizado no litoral Sul do Estado e idealizado por um empresário mineiro. Mas, há quem prefira freqüentar esses locais em Recife e Salvador ou mesmo festas privadas para praticar a poligamia sexual.

As relações acontecem com o consentimento dos casais, que em alguns casos querem apenas observar a prática, como explica a sexóloga e ginecologista Cristine Rose, lembrando que o swing está no contexto das fantasias sexuais, principalmente masculinas, embora o desejo feminino também seja manifestado.

“Existem pessoas que têm o desejo de se excitar vendo outras fazendo sexo, mas nem sempre participam do ato. Tenho clientes que dizem que é como ver um filme pornô ao vivo e que depois vão ao motel com o marido. Em outros estados o swing é comum, mas aqui começou agora, ainda existe muito pudor”, destacou.

Cristine Rose afirmou que o swing não é considerado traição, desde que o casal concorde. Ela lembrou que é preciso maturidade para aderir a essa prática, pois a fantasia pode ser diferente da realização. A sexóloga contou que já atendeu pessoas que tiveram crises conjugais por conta disso.

“Quem vai para essas casas não está aberto a troca o tempo todo. Geralmente quando o casal resolve ir compartilha do mesmo desejo e considera isso a realização de uma fantasia sexual. É preciso haver uma preparação emocional e cada um tem que conhecer seu eu sexual secreto. As mulheres observam olhares e gestos do marido com a outra e podem contestar porque aquilo não acontece com ela. Assim, começam os ciúmes e os conflitos” lembrou.

Ainda segundo a sexóloga a troca de parceiros pode proporcionar um novo momento na relação do casal, embora não haja pesquisas para definir o perfil e o motivo dessa busca. Porém, ela lembrou que as casas de swing são terreno fértil para doenças sexualmente transmissíveis, que não podem ser prevenidas apenas com o uso do preservativo.

“Nesses locais há grandes sofás e pufes onde ocorre a troca de fluídos e secreções de várias pessoas, além do contato oral. Como ginecologista digo que o HPV, por exemplo pode ser transmitido com o contato genital prévio. Tem que ter cuidado também ao se relacionar sexualmente com alguém desconhecido” ressaltou.


Adeptos do Swing

Um praticante do swing, que preferiu não se identificar, contou que costuma ir com a noiva a festas onde a prática acontece. Ele já chegou a frequentar casas de swing no Recife e afirma que possui uma relação aberta e feliz, na qual cada um pode se relacionar com quem quiser, desde que eles continuem juntos.

Já outra fonte ouvida pelo Cadaminuto relatou que mesmo sendo solteira já participou de troca entre casais. “Em Maceió não conheço nenhuma casa de swing, mas sei que isso ocorre em motéis ou na casa das pessoas envolvidas”, afirmou.

Uma professora explicou que já existe uma comunidade sobre swing em Maceió e que existe um circuito de festas no setor já engloba a capital alagoana, mas a maioria dos casais alagoanos que aderem a prática preferem o fazer longe da capital alagoana

Ela confirmou que as redes sociais como o twitter e os blogs ajudam na disseminação da prática em Maceió, e que várias comunidades são visitadas por casais que mantém pseudônimos como "Casal Maceió" ou outros nomes que o identifiquem apenas no meio.

Fonte: Correio do Povo de Alagoas (www.correiodopovo-al.com.br)

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Vamos trocar banner!

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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Você tem parascavedecatriafobia ou frigatriscaidecafobia?



A superstição foi relatada em diversas culturas remontadas muito antes de cristo. Para se ter uma idéia, o Código de Hamurabi, criado 1700 a.C. vai até 282, mas a cláusula 13 foi excluída por superstições.

Existem histórias remontadas também pela mitologia nórdica. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Daí veio a crendice de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça. Há também quem acredite que convidar 13 pessoas para um jantar é uma desgraça, simplesmente porque os conjuntos de mesa são constituidos, regra geral, por 12 copos, 12 talheres e 12 pratos.

Segundo outra versão, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem a frigadag, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, Friga foi transformada em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio, os 13 ficavam rogando pragas aos humanos. Da Escandinava a superstição espalhou-se pela Europa.[1]

No cristianismo é relatado um evento de má sorte em 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França. Os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.

Outra possibilidade para esta crença está no fato de que Jesus Cristo provavelmente foi morto numa sexta-feira 13, uma vez que a Páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan, no calendário hebraico.

Recorde-se ainda que na Santa Ceia sentaram-se à mesa treze pessoas, sendo que duas delas, Jesus e Judas Iscariotes, morreram em seguida, por mortes trágicas, Jesus por crucificação e Judas provavelmente por suicídio.

Note-se também que, no Tarô, a carta de número 13 representa a Morte.

(By Wikipedia)

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Swing tem cada vez mais adeptos em Portugal


Publicado em: http://www.tvi24.iol.pt/portal-iol/swing-adeptos-sexo-troca-de-casais-tvi24/1183274-5281.html


O swing, troca sexual entre casais, tem ganho muitos adeptos nos últimos anos em Portugal. Só na zona da Grande Lisboa há cerca de 5 mil casais inscritos em clubes privados.

Uma equipa da TVI falou com alguns destes casais e esteve num destes clubes.

É um espaço público de convívio mas também de acesso restrito. Chama-se Glamour e pouco mais podemos adiantar.

A sua localização, quem são os seus clientes e o que acontece aqui dentro é segredo, mas diz quem frequenta que o limite são as fantasias de cada casal.

Para falar de swing, pedimos ajuda a quatro casais praticantes e convidámo-los a partilhar algumas das suas experiências connosco.

Além das entrevistas, fomos convidados a presenciar um encontro privado casual e de convívio puro entre swingers.

Convite feito, aceite e a noite registada tal como aconteceu. Conversa, jantar e sexo.

Mas o swing é muito mais do que sexo e troca de casais. Começa sempre da mesma maneira, curiosidade e expectativas.

Nem sempre corre bem e a primeira vez pode ser traumática. Por isso, o truque é ir com calma.

A timidez apagada pela descoberta e concretização de uma fantasia.

Os ciúmes iniciais, diz quem sabe, vão desaparecendo com o tempo.

O swing, em ultima análise é um estímulo que pode cimentar uma relação. É nesta fase que alguns casais começam a ligar-se a este mundo e normalmente tudo começa na internet.

Mas a curiosidade é aguçada pela vontade de concretizar alguma fantasia sexual, quer seja do homem ou da mulher.

Fantasias partilhadas por milhares de pessoas, o swing tem crescido muito nos últimos anos, ao ponto de existirem já meia dúzia de clubes (bares ou discotecas) em Portugal de acesso restrito.

Mas a maioria dos swingers prefere concretizar fantasias em encontros mais pessoais em residências.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Novidades no ar



Está no ar um novo site cuja "proposta é reunir os melhores destaques do swing e erotismo do Brasil, disponibilizando de forma suscinta e organizada para nossos visitantes."

Vale a pena conferir e colocar nos favoritos!!!

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Pesquisa do Clube Sexy Hot mostra a troca de casais em primeiro lugar


Troca de casais é o melhor remédio para quebrar a rotina, segundo 55% dos 375 assinantes do Clube Sexy Hot, braço na internet do canal erótico da TV a cabo.

Transar em lugares inusitados foi a segunda opção mais votada na pesquisa feita pelo site, com 32% dos votos dos internautas.

Utilizar roupas e lingeries sensuais para acabar com a monotonia veio em terceio lugar, com 13%.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Feliz Dia do Amigo

O Dia Internacional do Amigo, celebrado a 17 de janeiro, foi primeiramente adotado em Buenos Aires, na Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo.

A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Ele se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo. Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema "Meu amigo é meu mestre, meu discípulo é meu companheiro".

Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo, é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.

No Brasil, o dia do amigo é comemorado oficialmente em 18 de abril. Em 20 de julho é comemorado o dia da amizade, mas atualmente o país também vem adotando a data internacional.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Swing favorece doenças sexualmente transmissíveis

É o que indica um estudo holandês, realizado com casais acima dos 40 anos que são adeptos da troca de parceiros

Casais acima dos 40 anos que são adeptos de «swing», troca de parceiros, podem estar a contribuir para o alastramento de doenças sexualmente transmissíveis na população em geral, indica um estudo realizado por cientistas holandeses.

O estudo, publicado na revista científica «Sexually Transmitted Infections» e citado pela BBC Brasil, indica que entre os 9 mil pacientes pesquisados que procuraram consultas em clínicas especializadas em doenças sexualmente transmissíveis na Holanda, 12% eram adeptos de «swing» e tinham uma idade média de 43 anos.

A equipa do Serviço de Saúde Pública de Zuid-Limburg, na Província de Limburg, na Holanda, monitorou pacientes que procuraram tratamento em clínicas de saúde sexual em 2007 e 2008. O estudo colocou adeptos do «swing» entre os grupos com índices mais altos de doenças sexualmente transmissíveis, a par com jovens e homossexuais, que já tinham sido identificados como grupos de alto risco.

Os índices de clamídia e gonorréia, por exemplo, atingiu os 10% no grupo dos heterossexuais, 14% nos homossexuais, 10,4% nos adeptos do «swing» e abaixo de 5% entre prostitutas.

Essas diferenças ficam ainda mais evidentes quando a comparação foi feita dentro de grupos de pacientes mais velhos.

Os adeptos do «swing» responderam por mais de metade (55%) de todos os diagnósticos de doenças sexualmente transmissíveis entre os pacientes com mais de 45 anos. Em comparação, os homossexuais acumularam 31% dos diagnósticos na mesma faixa etária.

«Praticantes de swing diferenciam-se dos heterossexuais não adeptos por terem uma rede ampla de parceiros sexuais, caracterizada por parceiros simultâneos e altos índices de sexo sem protecção», disse a autora principal do estudo, Nicole Dukers-Muijeres.

«O nosso estudo confirma que esse tipo de comportamento arriscado torna essas pessoas mais vulneráveis às doenças sexualmente transmissíveis». «Os adeptos do swing podem tornar-se uma ponte de transmissão para a população como um todo», acrescentou a especialista.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

O ensaio sensual de um tímido

Atriz pornô holandesa promete sexo oral e ganha 30 mil seguidores no Twitter



A Copa do Mundo 2010 está repleta de gatas aproveitando o momento de euforia mundial, principalmente da ala masculina, para aparecerem na mídia e ficarem famosas. Nada contra. Afinal, a onda de declarações polêmicas já nos apresentou a argentina Luciana Salazar, que prometeu tirar a roupa em caso de vitória da seleção hermana, e a paraguaia Larissa Riquelme, que prometeu ficar nua por sua seleção e cumpriu.

Agora, a bola da vez é a atriz pornô holandesa Bobbi Eden, mas a modelo foi bem mais longe que suas “concorrentes”. A gata prometeu através de sua conta no Twitter que caso os “laranjas” vençam a Copa do Mundo, ela fará sexo oral para todos seus seguidores da rede social.

Como era de se esperar, a declaração causou furor mundial e, em menos de um dia, Bobbi passou de um pouco mais de cinco mil seguidores para quase 34 mil. Para poder dar conta do recado, a atriz contará com a ajuda de três colegas de profissão.

Será que com um “presente” desses até a eliminação brasileira na Copa pelos holandeses pode ser esquecida?

Em: http://www.abril.com.br/blog/gatas/2010/07/07/atriz-porno-holandesa-promete-sexo-oral-e-ganha-30-mil-seguidores-no-twitter/

terça-feira, 22 de junho de 2010

Swingtown - Seriado com o Swing como tema



Aproveitando o post do Blog do SNG de um tempinho atrás (http://sng-swing.blogspot.com/2010/01/swingtown.html), quem tiver curiosidade em ver Swingtown, aí vão os links:

Legendas

Episódios (disponíveis através do Emule, quem preferir link direto basta procurar no Google):
ed2k://|file|[eMulinha.com].Swingtown.S01E01.Pilot.REPACK.HDTV.XviD-0TV.avi|366865806|D01583A0891629CCD1BB851AC818096A|/
ed2k://|file|[eMulinha.com].Swingtown.S01E02.Love.Will.Find.A.Way.HDTV.XviD-FoV.avi|364983600|1EF287FCAF4038238DC457B1EA096920|/
ed2k://|file|[eMulinha.com].Swingtown.s01e03.hdtv.xvid-notv.avi|367708228|08B5F78BF50FC4704ABAE34E3EC26E02|/
ed2k://|file|[eMulinha.com].Swingtown.S01E04.Cabin.Fever.HDTV.XviD-FoV.avi|364977010|8D591BFB79E865AAC87EC97A92B81B48|/
ed2k://|file|[eMulinha.com].Swingtown.S01E05.Go.Your.Own.Way.HDTV.XviD-NoTV.avi|362799104|AEC6300AEAAA223C444F6F9B28FBAE80|/
ed2k://|file|[eMulinha.com].Swingtown.S01E06.Friends.With.Benefits.HDTV.XviD-LOL.avi|366575616|B909F7E4B34F895AA88029F3CC306B7B|/
ed2k://|file|[eMulinha.com].Swingtown.S01E07.Heatwave.HDTV.XviD-FoV.avi|365025552|6D0862C2E32DEF2BF260C28BE99540BC|/
ed2k://|file|[eMulinha.com].Swingtown.S01E08.Puzzlerama.PROPER.HDTV.XviD-aAF.avi|364464798|B82C2088CB8E188837F32E668EDBDB61|/
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ed2k://|file|[eMulinha.com].Swingtown.S01E13.Take.It.To.The.Limit.HDTV.XviD-0TV.avi|369562968|4F5BB470E21922C344DCF4A00E03BCC4|/

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